domingo, 5 de outubro de 2008

más leituras



Estava eu aqui a cuidar disto para vocês e aparece-me um pop-up assim:

amiguinha: Olá!

E vou eu e escrevo assim:

mim: xô
amiguinha: Mau
mim: xô
amiguinha: Não sejas mau!

Ainda escrevi “xô” pela terceira vez mas o pop-up dizia que a amiguinha já estava off-line e mais não sei o quê.
Porque é que vos conto isto?
Porque recordo-me perfeitamente de ter lido num livro qualquer - de “ciências humanas”, tenho quase a certeza – que era exactamente assim que as gajas gostavam de ser tratadas. Vai-se a ver e fico para aqui a falar sozinho, triste, desprezado como um cão vadio, abandonado.

O que é que eu hei-de fazer?
Desconfio que me ando a foder com a merda dos livros. O que é que vocês acham? Sabem de algum livro que ensine a fazer as coisas como deve ser?

3 comentários:

  1. Para se saber o que nao se sabe, ha precisao de saber que nao se sabe, de esquecer o que se sabe, e talvez de acreditar que sempre se soube o que ja se pensa nao saber, apenas porque nao se foi capaz de aceitar o que se soube sem saber que era o que havia para saber.
    A imaginaçao tem de ser amiga da sabedoria, e já agora do amor também, se nao leva-nos a fazer disparates como o senhor chamar-me Peituda, ou nunca lhe ensinaram que esse tipo de fantasias se curam com um chocolatinho Nestlé?
    Beijos!

    PS- quando precisar de meditar, vá a praia do Barril, junto a Tavira. Acabo de regressar de lá, e sitio mais lindo nao conheço.

    ResponderEliminar
  2. Este comentário foi removido pelo autor.

    ResponderEliminar
  3. Eia com caralho que não percebo nada do que para aqui vai no seu conselho.

    Praia do Barril, diz a senhora?
    Se pensa que vou levar chocolates, não fique à minha espera.

    ResponderEliminar