Estava eu aqui a cuidar disto para vocês e aparece-me um pop-up assim:
amiguinha: Olá!
E vou eu e escrevo assim:
mim: xô
amiguinha: Mau
mim: xô
amiguinha: Não sejas mau!
Ainda escrevi “xô” pela terceira vez mas o pop-up dizia que a amiguinha já estava off-line e mais não sei o quê.
Porque é que vos conto isto?
Porque recordo-me perfeitamente de ter lido num livro qualquer - de “ciências humanas”, tenho quase a certeza – que era exactamente assim que as gajas gostavam de ser tratadas. Vai-se a ver e fico para aqui a falar sozinho, triste, desprezado como um cão vadio, abandonado.
O que é que eu hei-de fazer?
Desconfio que me ando a foder com a merda dos livros. O que é que vocês acham? Sabem de algum livro que ensine a fazer as coisas como deve ser?
Para se saber o que nao se sabe, ha precisao de saber que nao se sabe, de esquecer o que se sabe, e talvez de acreditar que sempre se soube o que ja se pensa nao saber, apenas porque nao se foi capaz de aceitar o que se soube sem saber que era o que havia para saber.
ResponderEliminarA imaginaçao tem de ser amiga da sabedoria, e já agora do amor também, se nao leva-nos a fazer disparates como o senhor chamar-me Peituda, ou nunca lhe ensinaram que esse tipo de fantasias se curam com um chocolatinho Nestlé?
Beijos!
PS- quando precisar de meditar, vá a praia do Barril, junto a Tavira. Acabo de regressar de lá, e sitio mais lindo nao conheço.
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ResponderEliminarEia com caralho que não percebo nada do que para aqui vai no seu conselho.
ResponderEliminarPraia do Barril, diz a senhora?
Se pensa que vou levar chocolates, não fique à minha espera.