quarta-feira, 19 de novembro de 2008

no fundo, no fundo, sou um poeta muito ocupado






Hoje a Dona Olinda catou-me uns borbotos da camisola e esse é talvez o episódio mais notável dos últimos quinze dias deste desgraçado que vos quer muito.

7 comentários:

  1. No fundo, no fundo, o ilustre enciclopedista está feito num não te rales. Agora disfarça e chuta que o gato o quer matar. Mais respeito pelas audiências e pelo serviço público a que se propôs, "por caridad"!

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  2. Eu ralo-me, querida amiga, a sério que me ralo. E o gato anda mesmo a olhar-me de uma maneira esquisita. Sucede que a coisa não é fácil. Não tenho a santa vidinha do cuco, por exemplo.

    E em abono de uma explicação ainda mais séria vejo-me na obrigação de acrescentar que também não tenho o talento do cuco a transformar a ingestão de cogumelos num desporto radical, já para não dizer outras coisas sem citar nomes, eteceteras e o camandro.

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  3. Não devemos menosprezar as não-coisas. "hoje não comi cogumelos" pode ser o início de um lindo debate internautico. Mas o plot do gato é melhor. Verificou se a gamela tem comida? Outra coisa que eles não apreciam é quando os donos lhes tiram os tintins.

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  4. A querida amiga, com essa coisa dos tintins, deu-me a gargalhada que eu precisava ao fim de uma semana diabólica.

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  5. Estaides cumo querendes: num trinaides ni jogaides.

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  6. Cuidado, princesa, cuidado com os reparos, ou não tendes telhados?

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  7. Eu tenho desculpa; jet lag e investigação sobre gatos a quem foram retirados os tintins. Para ajudar artigos de pessoas que eu cá sei. Penso ainda hoje lançar à estampa duas ou três fotos, que servirão o estimado amigo.

    Esta que vos quer,
    L.

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