Acerca do tabuleiro gamado no refeitório da Faculdade de Letras reservo-me o direito de não fazer quaisquer comentários.
Acerca do direito que um gajo tem, ou julga ter, de exibir despudoradamente o privilégio de habitar certos lugares – e reparem que nem sequer me dou ao trabalho de mencionar a marmelada – isso aí, isso aí… foda-se, caralho.
Charão, caro amigo, charão minimal. Não sabia que os faziam naquela época?
ResponderEliminarTabuleiro do refeitório da Faculdade de Letras, diria eu antes de a menina dizer que o cuco tem uma bandeja de charão.
ResponderEliminarPronto, já limpei a casa.
ResponderEliminarmerci
ResponderEliminarMinimal FAUP. Está um dia do caralho para compactar uma rodeira de tuvenam. Olha!, vai ser isso mesmo.
ResponderEliminarTuvenam?
ResponderEliminarTuvenam é uma coisa para pôr no chão, a modos que alcatrão. Não ligue às maluqueiras do cuco, querida amiga. Quanto ao tabuleiro, não é do refeitório de letras nem de agronomia; é uma bandeja de charão e não se fala mais nisso.
ResponderEliminar