sábado, 8 de novembro de 2008

painting by numbers



Hoje de manhã - sim, minhas pombinhas, eu não fico no bem-bom até à hora de almoço porque alguém tem de fazer alguma coisa para esta merda ir p’rá frente e o caralho - hoje de manhã, dizia eu, ao ver os vermelhos e amarelos dos plátanos lamentei-me da abundância de pinhos e eucaliptos que dão verdes excessivamente abundantes e completamente despropositados quando um gajo tem frio.

7 comentários:

  1. Olha! Um poste! E não é que ele ainda mexe?

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  2. Lamento, não é mexer mas sim abanar. Quanto ao substancialmente premente...são choupos, Sr. Engenheiro, são choupos!

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  3. Volto para ainda lamentar ter-me faltado a prosápia para a inclusão de uma caralhada ou duas. Com corda ao pescoço e tudo...

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  4. Querida Índia,

    se a menina diz que são choupos, é porque são choupos; a realidade só tem que se acomodar à percepção da minha querida.
    Desconfio é que a menina toma por legenda aquilo que rabisquei quando, na realidade (cá está ela outra vez, a impertinente), a fotografia do cuco é que é a legenda do meu rabisco.
    Com a mania que o amarelos dele são melhores que os meus, o maldito cuco.

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  5. Nunca confie na minha percepção no tocante a choupos. Não fui eu! Limitei-me a defender a palavra pela palavra. By the way, o amarelo é a minha cor.

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  6. Raios partam, não era a minha princesa mas o cuco a lançar a confusão.
    São plátanos, meu caralho. Se eu digo que são plátanos é porque são plátanos. Queres fazer foto reportagens à custa das minhas interessantíssimas e pertinentes considerações sobre a miserável política florestal deste país, faz que eu deixo. Mas se eu falo em plátanos, tens de fotografar uma porra dum plátano, não é o caralho de um choupo, ouviste, meu badameco?

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  7. Querida princesa,
    é claro que o amarelo lhe vai bem. É solar.

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