terça-feira, 8 de novembro de 2016

opez







Ao comentar aquilo que se me afiguram as obvias correspondências de estrutura sonora e corpo de referências musicais dos dead combo com a sua banda, Antonio Gramentieri teve a gentileza de me informar que efetivamente partilham essas referências, mas apenas há três anos conhecia a banda portuguesa. Como exemplo de verdadeira semelhança com os combo, sugeriu-me os seus amigos da OPEZ que agora partilho. Têm as suas virtudes mas, em tudo o que entretanto ouvi, o som permanece ancorado a um quebranto que nos combo é pontapeado em possessões musicalmente mágicas. Pena tenho que os combo nunca tenham encontrado – ou procurado – a sua Carla Lippis.


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