Eis aqui um belo exemplo de como uma mulher* pode compelir um homem a uma espécie de juízo, uma tranquila beatitude ou … como hei-de dizer … uma espécie de serenidade assassina.
Nunca mais me hão-de ver aqui a escrever “gaja” para designar uma mulher
Nunca mais me hão-de ver aqui a escrever “gaja” para designar uma mulher
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