quarta-feira, 2 de dezembro de 2015

do chocalho enquanto património da humanidade













Ando a ficar um bocado passado com esta coisa de entregarmos tudo aos estrangeiros. Ontem foi o chocalho, amanhã pode ser o arroz de cabidela.

O chocalho ainda vá que não vá porque aquilo só serve para saber onde pára o gado e hoje em dia já vai havendo cercas elétricas. Mas era melhor que não bebessem champanhe e ficassem excitados com certas e determinadas coisas que são só nossas e assim deviam continuar a ser.


(aqui está uma situação em que fiquei sem saber que rodela pôr. Dou o exemplo do arroz de cabidela mas outra pessoa pode pensar na EDP ou na TAP e isso já pode ser uma coisa da extrema-direita [pêcêpês] a exigir a independência nacional, ou da esquerdalhada a rosnar contra as negociatas e o capitalismo de uma maneira mais geral. É para estes casos que me serve a rodela bipolar)

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