Já por aqui falei dele, a pretexto de Christina Pluhar.
Calhou-me agora ouvi-lo nesta interpretação de uma ária de Nicola
Porpora originalmente composta para a voz de Farinelli.
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(O apelido deste fabuloso contratenor tem na sua origem uma
daquelas historietas que me deliciam. Neto de um refugiado da revolução
bolchevique, ao ser acolhido e identificado em França, quando lhe perguntaram o
nome, o seu avô terá respondido qualquer coisa como “Ja, roussky” - “Eu, russo!”. E assim ficou Jaroussky.)
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