quarta-feira, 26 de julho de 2017

proteção civil


















Ultimamente são umas figurinhas esforçadas a dar-nos conta de como tudo vai como manda a lei, nisso de despejar garrafas de champanhe sobre aquilo que se assemelha a uma gigantesca lixeira de pneus em combustão. São “janelas de oportunidade” para toda esta gente com cartão de militância e afeto por estrelas bordadas a dourado. Lembram-me os comandantes de castelo da extinta "mocidade portuguesa". Não que eu saiba exatamente como eram; ao contrário do que por aí juram alguns melros que eu recordo de ver fardados, nunca me obrigaram a tal coisa e nunca me incomodaram a mim ou aos meus progenitores por tal façanha.
A diferença maior é a de que havia mais paisagem e muito, muito menos incêndios. O que não havia era “proteção civil”. Nem siresp. Nem "kamoves". Havia "mocidade portuguesa" e bombeiros.

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