Ao dar uma olhada nos comentários à notícia percebe-se rapidamente que o ministro não é apoiado em tais desígnios. Pela geração mais egoísta e desprezível de que há memória. Uma geração que trafica o voto com políticos sem escrúpulos que aceitam o negócio de o receberem dessa maneira imunda.
Insisto na necessidade de rever a constituição porque com a sua actual redacção o país é quase ingovernável. E insisto que se lhe deve acrescentar em letra o princípio de que nenhuma geração tem o direito de gastar o que não tem e não produz. Impossibilitando a contracção de dívidas para cobrir gastos que não ofereçam benefícios intergeracionais.
Para que nenhuma geração se pense no direito de viver à custa das que lhe sucedem.
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