Mais grave e intolerável, está agora a ser usado para caucionar moralmente e a oferecer cobertura diplomática à revelia do direito internacional a uma guerra já tacitamente declarada pela administração americana à Venezuela. O nobel da paz vai agora juntar-se formalmente às armas químicas, aos terroristas que se convertem em chefes de estado e são recebidos na casa branca e a todos os outros "não gostamos da sua gravata".
E muito evidentemente, reconhecermos isto, denunciar a hipocrisia e desvalorizar a instituição dos nobéis, não significa nem implica a expressão de qualquer tipo de solidariedade com o regime de Caracas.

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