O assunto é tão irrelevante que nem sequer o mencionei nas várias “notas de leitura” que aqui fiz do livro, designadamente, às páginas que o autor dedica ao trampolineiro.
Soube hoje que não é essa a opinião de um tribunal que determinou o expurgo de um breve parágrafo em que – a propósito de uma jornalista que tinha uma relação íntima com o primeiro-ministro de um governo ao qual profissionalmente não poupava encómios - se menciona o fetiche de um fotógrafo.
É na página 165:
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