terça-feira, 27 de setembro de 2016

p. 126 (notas de leitura)

O autor vai agora (1997) para uma almoçarada com o príncipe na moradia que a Câmara de Lisboa tem para seu uso em Monsanto.
João Soares diz que Jorge Sampaio, seu antecessor de folguedos, “odiava resolver problemas, tendo como frase preferida: ‘O que é preciso é manter a bola a bater.’ Ou seja: resolver os problemas era secundário, o importante era ir empatando o jogo (e o tempo)”
Saraiva, em vários momentos – com Guterres que não diz coisas dissemelhantes -, diz que Sampaio é “redondo”.

Ora: “redondo”, “bola”, confere. O meu pai chamava-lhe “o Jiló” (ao Sampaio).
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João Soares aparece aqui fundamentalmente para dirigir um palavrão a um personagem não identificado e anunciar que o marquês está lá fora; “O partido socialista não pode parecer-se com uma monarquia…”, terá respondido quando Saraiva sugeriu que um dia seria líder do partido socialista.

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