roger scruton

Descobri-o a propósito do belo, o mais importante dos assuntos.
E foi com algum espanto que assisti à sua aparição em traduções portuguesas. Aqui mesmo cheguei a comentar a temeridade da editora.

Roger Scruton faleceu hoje.

Como não sou dado a epitáfios, não resisto à tentação de fazer uso de algumas das palavras que  Douglas Murray escreveu a pretexto do assassínio de caracter a que o sujeitaram ao longo e até aos últimos dias da sua vida:

“Our world is replete with complex matters that need discussing. We need philosophers, thinkers and even politicians of courage to help us find our way through this. We live in the age of character assassination. What we now desperately need is a counter-revolution based on the importance of individuals over mobs, the primacy of truth over offence, and the necessity of free-thought over this bland, dumb and ill-conceived uniformity.”

Douglas Murray em “The Scruton tapes: an anatomy of a modern hit job”