“ [A] 22 de Fevereiro de 1929, em entrevista ao Diário de Notícias, Salazar diria que «para alguns, o Estado é o inimigo que não é crime defraudar, para outros, o Estado deve ser o protector da sua incapacidade e o banqueiro inesgotável da sua penúria». “José Luís Andrade,
“As Ambiguidades do 28 de Maio”, Crítica XXI, n° 7, 2024, pág. 70
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