O regime, na sua terceira encarnação, faz anos. Na sequência de homicídio e infanticídio, moralmente patrocinados por afonso costa e sem qualquer sufrágio, da varanda da câmara de Lisboa proclamou-se a república na sequência de alguns ajuntamentos e na indiferença do país que em muito pouco tempo viria a sentir saudades de João Franco.
A balbúrdia e a corrupção que se instalou nessa sua infância viriam a durar pouco mais de 10 anos: tempo suficiente para afonso costa assaltar os cofres do estado e fugir para Paris. Os historiadores mais afectos às lojas falam em “exílio” e nem uma palavra sobre o rombo nos cofres do estado.
Deixaram uma bandeira suja com as cores do partido republicano.
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